
Deu ruim (I)
No famoso jantar em prol do grande trabalho realizado pelo Nosso Lar e que ocorreu recentemente tentaram emplacar o irmão de um ex-presidente no evento. Nada contra o senhor, que por sinal deve ter apreciado o jantar que é maravilhoso. Mas a galera precisa ter noção.
Deu ruim (II)
O cantor Tony Angeli, famoso por sempre se dispor a ajudar o Nosso Lar, disse no palco que ali não era lugar de política, o que ele tinha ampla razão, pois todas as vertentes ajudam o Nosso Lar com emendas e trabalho, pois o que é feito pela entidade não tem cor partidária, mas sim a cor da solidariedade, marca de décadas de todos que estão por lá.
Deu ruim (III)
O mais interessante é que tentaram apresentar o senhor como irmão do “presidente”.
Deu ruim (IV)
As pessoas precisam entender que nem tudo é um evento onde pode se misturar política partidária e as questões populares. O Nosso Lar atua em prol dos pequenos e das famílias carentes. Por favor, menos, muito menos…
Gatos pingados (I)
Por falar em política. O movimento pró-anistia em favor daqueles que participaram da tentativa de golpe no dia 8 de janeiro foi um fiasco em São Carlos.
Gatos pingados (II)
Segundo consta, pelo menos 15 testemunhas participaram do evento, o que prova que o povo anda meio de saco cheio dessa história.
Gatos pingados (III)
Para quem disse que reuniria um milhão no RJ, o movimento bolsonarista flopou no Brasil inteiro e acendeu um sinal de alerta naqueles que defendem essa corrente política.
Gatos pingados (IV)
Foram jogados ao vento com esse movimento fracassado cartuchos políticos importantes, pois se pretendia uma avalanche popular e ganharam a ausência como resposta.
Questão (I)
Será que o pessoal da Prefeitura não sabe que o SAAE é uma autarquia vinculada ao governo municipal? Agora, todo o release que vem do SAAE está sempre com Prefeitura e SAAE. Gente, todo mundo sabe que o SAAE “pertence” a Prefeitura. Parem que tá feio…
Questão (II)
Não precisa dessa divisão de “poderes”, o Netto, prefeito da cidade, quando vai a um local onde o SAAE está trabalhando, todo mundo sabe que ele representa a autarquia também, afinal é o chefe da “p…toda”, como eleito pelo povo, certo?
Questão (III)
Ademais, é um erro crasso ficar levando o prefeito em qualquer atividade do SAAE. Vão leva-lo na Vila São José e Jacobucci também? Vai ter atividade especial contra a falta de água por lá também? Porque o povo desses bairros está de saco cheio de ficar sem água na torneira e isso tem sido diariamente….
Sargentinha
A Sargentinha Megera teve treta com os vereadores da Base Des(aliada) do prefeito na semana passada.
Picuinhas
Falam que a Sargentinha vive de treta com os parlamentares. Calma gente, o próximo feriado está chegando e as redes sociais vão ferver…
Onde?
Por onde anda Edson Fermiano?
O prefeito Trump
O candidato a prefeito da cidade de Mosquitópolis fez uma promessa ousada na campanha: “Se eu for eleito, vou acabar com a dengue de uma vez por todas!”
Ganhou a eleição com folga, tomou posse e, logo no primeiro dia de governo, chamou uma reunião de emergência com sua equipe:
— Senhores, temos que eliminar a dengue! O que podemos fazer?
O secretário da saúde sugeriu:
— Prefeito, podemos intensificar as campanhas de conscientização!
— Bobagem! O povo quer ação, não palestra! — retrucou o prefeito.
O secretário de obras deu uma ideia:
— Podemos investir na limpeza e tampar todos os focos de água parada!
— Muito demorado! Preciso de resultados rápidos! — descartou o prefeito.
Foi então que o assessor mais bajulador levantou a mão:
— Excelência, se o problema é o mosquito, por que não proibimos ele de nascer? Basta assinar um decreto!
O prefeito adorou a ideia e, no mesmo dia, publicou no Diário Oficial:
“Fica terminantemente proibido o nascimento do mosquito da dengue nesta cidade!”
Na semana seguinte, os casos de dengue continuavam subindo. Indignado, o prefeito convocou uma coletiva de imprensa:
— Amigos, o problema não é minha gestão, e sim os mosquitos, que são ilegais e desobedientes! Se eles insistem em nascer, vamos tomar medidas mais duras!
No dia seguinte, outro decreto:
“Quem for flagrado como mosquito da dengue será multado e preso!”
O povo riu, a imprensa criticou, mas o prefeito não desistiu. Criou até um disque-denúncia: se alguém visse um mosquito suspeito, era só ligar!
No mês seguinte, o número de casos de dengue triplicou. Revoltado, o prefeito reuniu seu secretariado de novo:
— Isso é um complô contra minha administração! Vamos tomar medidas extremas!
E no dia seguinte, lá estava no Diário Oficial:
“A partir de agora, todos os mosquitos devem usar CPF e comprovante de residência para circular pela cidade. Sem documentação, serão deportados!”
Os mosquitos, claro, não obedeceram. O prefeito perdeu a paciência e fez o decreto final:
“A partir de hoje, a palavra ‘dengue’ está proibida nesta cidade! Se não podemos acabar com a doença, pelo menos acabamos com o nome dela!”
E foi assim que Mosquitópolis virou notícia nacional como a primeira cidade onde a dengue continuava existindo… só que ninguém podia falar dela!







