Cresce busca por crédito mais barato e de longo prazo com garantia de imóvel

Celso Queiroz é Diretor da Rede SP Interior II do Santander

Santander registra expansão de 74% em home equity no primeiro trimestre;

O Santander Brasil fechou o primeiro trimestre de 2021 com crescimento de 74% no volume de contratações de crédito com garantia de imóvel. Líder em originação de home equity, com 25% de participação no mercado, o banco alcançou R$ 2,6 bi de saldo em carteira. O Santander estima que, nos próximos meses, a modalidade deve seguir com crescimento.

“O crédito com garantia de imóvel oferece liberdade e facilidade ao contratante, permitindo que uma conquista já alcançada abra portas para realizar um sonho futuro. Além disso, por utilizar o imóvel como garantia, oferece as melhores condições entre as linhas e produtos de empréstimo para uso do recurso sem destinação específica”, conta Rafael Ursaia, superintendente de Negócios Imobiliários para Pessoa Física do Santander Brasil.

Com taxas fixas a partir de 0,95% ao mês, sem correção, o crédito com garantia de imóvel do banco permite ao cliente contratar este crédito utilizando seu imóvel próprio ou de terceiros, a partir de R$ 30 mil e até 60% do valor do imóvel, com prazo de até 20 anos. Também é possível optar por não pagar uma parcela integral no ano, quitando nesse período apenas os prêmios do seguro. “Nossa esteira é muito rápida e, com o dinheiro, o cliente pode quitar empréstimos mais caros, se reorganizar financeiramente, reformar a casa, abrir um negócio ou investir em estudos, por exemplo”, completa o executivo. 

Segundo Celso Queiroz, superintendente executivo da Rede SP Interior II, trata-se de um tipo de crédito não muito comum no Brasil, mas que vem crescendo ao longo dos últimos três anos como forma de obter crédito de longo prazo com custo mais baixo e possibilidade de adequar o pagamento às finanças do tomador. ”É um crédito muito interessante e fácil neste momento que estamos vivendo da economia, exatamente por ser de longo prazo e com taxas de juros mais atrativas, usado principalmente para readequar o fluxo de caixa das empresas e ou pessoal física”, diz o executivo.